Pensamentos soltos

Bom dia!
Há vários pensamentos que as pessoas deveriam evitar. Aqueles que fazem julgamento de outras pessoas, seus comportamentos e valores, em especial.
Mas é só pensar sobre isso que eu faço um julgamento. Ops, que feio!
Mas, sim, eu acho errado fazer algo nas coxas, ou deixar de fazer, porque perderá a responsabilidade sobre.
Eu acho feio falar mal num dia e no outro ser BFF.
Eu acho besta “vestir a fantasia” da moda quando ela é total nonsense. (não estou falando que moda é bobice, só acho que mais do que cabides de “tendença” somos pessoas com identidade – ou deveríamos ser…)
Assim como eu acho estranho ser tooooo happy full time.
E fico triste quando vejo esses comportamentos. Porque a vida é feita de diferenças, de gosto e não gosto… Sei lá, foi só algo que eu queria dizer…

Amigos? Saldo: great!

Normalmente, meus finais de semana são divertidos. Não porque eu saia todas as noites ou porque só faça programas legais em lugares legais. Eu posso – e tenho! – vários finais de semana legais ficando em casa. Porque as coisas que eu gosto estão aqui.

Mas é claro que eu curto, e muito, sair, me divertir, conversar com pessoas legais e de quem eu gosto. Por isso, quando um final de semana parece perfeito, chego à segunda-feira mais feliz. E amanhã estarei tri feliz!

Tudo começou na sexta… Depois da festa de São João da “firma”, partiu happy hour no Santo Bistrô do chefe. Eu, Jerri, Carol, Ramones, Paula e Geh! Altas conversas, risadas e doses de Jack… Essa gente nova que entrou na minha vida no ano passado faz a diferença no meu dia a dia. E sei que posso contar com essas pessoinhas! 😀

Mas também têm umas outras pessoas, aquelas com quem conto há uns 15 anos, acho eu… E com essas eu passei um ótimo sábado: chimarrão, boliche, whisky com Coca, MMA… Tudo no mesmo lugar! E a gente se divertiu, pra variar, como há tempos não acontecia! Foi uma noite diferente das últimas festinhas, mas não por isso melhor ou pior. Simplesmente… diferente!

No domingo, repeteco do sábado, com churrasco, cerveja e muita conversa. Sabe aquelas pessoas que podem estar mais longe, mas que tu sabe que poderá contar sempre, até pra fazer merda? São essas! 😀

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Tudo isso apareceu aqui pra dizer que não há pessoas mais ou menos especiais na minha vida. Todas têm o seu lugar, seu espaço nesse coração grande e de manteiga… Hehehe!

Podemos ter poucas ou muitas histórias pra contar… Pra mim, isso não importa; o que importa é que as histórias existem, o carinho também e a vida segue, divertindo e ensinando!

(puts, delirei, eu sei!)

A lot of myself

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Eu sempre digo que trabalho demais porque quero enriquecer (jura, né!) ou comprar uma TV nova, juntar grana pra entrada num apartamento, viajar, gastar com o que quiser. Sei lá, sempre tem um motivo pra ter o trabalho diário MAIS os frilas, as aulas pra preparar e pra finalizar, os artigos acadêmicos a serem enviados pra publicação, …

Mas isso tudo não acontece só por dinheiro. Claro que ter a remuneração é muito bom, importante e tal. Isso todo mundo sabe. Mas parei pra pensar e vi que, pra mim, o principal é a realização. E quando falo em realização não é o “fazer”, mas especialmente o “ser feliz fazendo”.

Sabe quando a gente veste a camisa da empresa? Eu me sinto vestindo a camisa dos meus ideais, das minhas ideias loucas, dos meus projetos. E fico triste quando não sou entendida, sou cobrada por não ter muito tempo pra outras coisas. Eu tenho tempo, sim, o problema é que ocupo ele com essas coisas que eu amo.

Escrever, ler, ver filmes, pesquisar coisas legais sobre estes temas que eu venho focando a minha vida, ler mais um pouco, pensar na vida um pouco mais. É isso que eu gosto, é o que eu quero pra mim agora. 

 

O que estou lendo?

Momento merchan dos livros. No banheiro, leio Um Passarinho Me Contou, da Rosana Hermann (ou @rosana). Na cama, leio On The Road, do Kerouac, me preparando pra ver o filme. Na rua (o que inclui a Plan, o carro e o trem), leio revistas (de Claudia e Minha Casa a Época) e o pocket Cenas de Nova York, do Kerouac também.